Charge sem conhecimento de causa. Além de ler o livro sobre o qual se faz a crítica deveria ter o mínimo de conhecimento sobre a ciência que orientou o referido livro.
Caros, desculpe-me pela demora em responder. Meu filho acabou de nascer e o tempo tá curto! Agradeço as críticas, mas mantenho a posição sobre este polêmico assunto. Defendo a escola como espaço de apredizagem da norma culta, portanto não concordo com a abordagem do livro: "Mas eu posso falar "os livro"?" Claro que pode. Mas fique atento, porque, dependendo da situação, você corre o risco de ser vítima de preconceito linguístico.
Respeito as discordâncias, mas esta é a minha opinião.
Mas esse pessoal do MEC é tão competente que acaba de "atualizar" esta charge. Basta apagar a palavra "português", olhem só a matéria aí abaixo:
MEC distribui livro com erro de matemática a 37 mil escolas
ANGELA PINHO DE BRASÍLIA
O Ministério da Educação gastou R$ 14 milhões para distribuir material didático com erros de matemática a 37 mil escolas de educação no campo no ano passado.
Nele se aprende, por exemplo, que 10-7=4 e que 16-8=6. Há ainda exercícios que remetem à página errada e frases incompletas.
Foi pedida à CGU (Controladoria-Geral da União) uma sindicância para apurar as eventuais responsabilidades pelos erros e pela falta de revisão.
A coleção na qual os erros foram detectados tem obras sobre matemática, língua portuguesa, ciências, geografia e história.
O total de estudantes prejudicados, de acordo com o MEC, é de cerca de 300 mil, menos de 1% do ensino público.
Após a constatação dos erros, o ministério decidiu enviar aos coordenadores do programa de educação no campo uma orientação para que o uso do material seja suspenso.
3 comentários:
Melhor se informar melhor sobre essa polêmica do livro. Incrível como a imprensa inteira lê dois trechos do tal livro e cai na mesma armadilha.
Charge sem conhecimento de causa. Além de ler o livro sobre o qual se faz a crítica deveria ter o mínimo de conhecimento sobre a ciência que orientou o referido livro.
Caros, desculpe-me pela demora em responder. Meu filho acabou de nascer e o tempo tá curto!
Agradeço as críticas, mas mantenho a posição sobre este polêmico assunto.
Defendo a escola como espaço de apredizagem da norma culta, portanto não concordo com a abordagem do livro:
"Mas eu posso falar "os livro"?" Claro que pode. Mas fique atento, porque, dependendo da situação, você corre o risco de ser vítima de preconceito linguístico.
Respeito as discordâncias, mas esta é a minha opinião.
Mas esse pessoal do MEC é tão competente que acaba de "atualizar" esta charge.
Basta apagar a palavra "português", olhem só a matéria aí abaixo:
MEC distribui livro com erro de matemática a 37 mil escolas
ANGELA PINHO
DE BRASÍLIA
O Ministério da Educação gastou R$ 14 milhões para distribuir material didático com erros de matemática a 37 mil escolas de educação no campo no ano passado.
Nele se aprende, por exemplo, que 10-7=4 e que 16-8=6. Há ainda exercícios que remetem à página errada e frases incompletas.
Foi pedida à CGU (Controladoria-Geral da União) uma sindicância para apurar as eventuais responsabilidades pelos erros e pela falta de revisão.
A coleção na qual os erros foram detectados tem obras sobre matemática, língua portuguesa, ciências, geografia e história.
O total de estudantes prejudicados, de acordo com o MEC, é de cerca de 300 mil, menos de 1% do ensino público.
Após a constatação dos erros, o ministério decidiu enviar aos coordenadores do programa de educação no campo uma orientação para que o uso do material seja suspenso.
Abração
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